Morte > Juízo > inferno ou paraíso - Parte II
Era em 1837. Dois alferes, ainda moços, que, há
pouco, tinham saído de Saint-Cyr, visitavam os monumentos e raridades de Paris.
Entraram na igreja da Assunção, junto das Tulherias, e estacaram a observar os
quadros, as pinturas e todas as obras artísticas daquele belo edifício. Nem
sequer pensavam em orar. Um deles viu ao pé de um confessionário um
padre, ainda novo, com sobrepeliz, que adorava o Santíssimo Sacramento.
— Olha para este padre, disse ao seu camarada; sem dúvida espera por alguém.— Talvez por ti, respondeu o outro rindo-se.— Por mim? Para que?— Quem sabe? Talvez para te confessar.— Para me confessar?! Pois bem, apostas que sou capaz de ir lá?— Tu, ires confessar-te?! Ora! E pôs-se a rir, sacudindo os ombros.— Apostas? repetiu o novo oficial, com um modo zombeteiro e decidido. Apostemos um bom jantar, acompanhado de uma garrafa de vinho de Champagne.— Aceito a aposta do jantar e do vinho. Desafio-te a ires confessar-te.Dito isto, o outro dirigiu-se ao padre e falo…
— Olha para este padre, disse ao seu camarada; sem dúvida espera por alguém.— Talvez por ti, respondeu o outro rindo-se.— Por mim? Para que?— Quem sabe? Talvez para te confessar.— Para me confessar?! Pois bem, apostas que sou capaz de ir lá?— Tu, ires confessar-te?! Ora! E pôs-se a rir, sacudindo os ombros.— Apostas? repetiu o novo oficial, com um modo zombeteiro e decidido. Apostemos um bom jantar, acompanhado de uma garrafa de vinho de Champagne.— Aceito a aposta do jantar e do vinho. Desafio-te a ires confessar-te.Dito isto, o outro dirigiu-se ao padre e falo…